• Porte e Estipe: É uma palmeira solitária, muito robusta e de "grande porte". Atinge tipicamente entre "30 e 40 metros de altura", sendo considerada a mais alta do mundo em algumas referências. Seu estipe (tronco) é "cilíndrico, liso e de cor acinzentada ou esbranquiçada", com diâmetro basal médio de 62 cm.
• Palmito: O topo do tronco é coroado por uma seção verde, mais grossa, que envolve o "palmito". O palmito da palmeira imperial é longo, podendo ter mais de "dois metros de comprimento", e é comestível, mas seu corte resulta na morte da planta.
• Folhagem: As folhas são "pinadas (em forma de pena), longas, arqueadas e brilhantes", com 4,6 a 5,6 metros de comprimento. Formam uma copa "imponente" no topo do estipe.
• Floração e Frutificação: As flores são brancas e pequenas, dispostas em cachos grandes e ramificados que surgem abaixo do palmito. Os frutos são drupas "cilíndricas/elípticas, pequenas", de coloração "roxa a preta quando maduros", e atraem pássaros como araras e papagaios.
• Crescimento: Possui um "crescimento rápido e vigoroso", podendo crescer de 50 cm a 1 metro por ano em condições ideais.

Características Técnicas de Cultivo:

• Nome Científico: Roystonea oleracea (Jacq.) O.F. Cook.

• Outros Nomes Populares: Palmeira Real (embora haja confusão com outras espécies), Palmeira Real-de-Cuba.

• Origem: Caribe, Antilhas, norte da Venezuela e nordeste da Colômbia.

• Clima Ideal: Aprecia o "calor e a umidade tropicais". Adapta-se bem a climas tropicais e subtropicais.

• Requisito de Luz: Deve ser cultivada sob "Sol Pleno".

• Solo e Rega: Prefere "solo fértil, rico em matéria orgânica e bem drenado". A rega deve ser "regular", mantendo o solo sempre úmido.

• Usos: Amplamente utilizada em "paisagismo urbano e residencial". É a escolha ideal para "alamedas, entradas, jardins amplos e áreas públicas", onde se deseja um visual clássico e imponente. O espaçamento ideal é de 5 a 10 metros.